sexta-feira, 14 de setembro de 2007

SEMPRE O AMOR



Sempre o amor

O amor! Sim, é o amor que nos leva por caminhos encantados, flutuando nos nossos sonhos mais belos. É o amor que dá luminosidade ao nosso olhar emprestando-lhe um brilho que reflete nossa emoção, é ele que dá alento à nossa alma emergindo-a da mesmice do dia-a –dia. É o amor que inflama nosso ser, que transmuta nossas emoções e nos faz pessoas melhores, nos dá uma dimensão maior do que é a vida quando vivida em toda a sua plenitude.

Em nome do amor, tímidos desabrocham seu potencial, os afoitos e até mesmo os brutos, tornam-se pessoas dóceis e amorosas.


Quem de nós já não viveu um amor? Um amor terno e apaixonado ou ardente e avassalador, um amor conturbado, quiçá proibido, mas acima de tudo, um sentimento maravilhoso que nos enche a alma de emoção, acelera o ritmo cardíaco, dando um alegre colorido à nossa face e nos faz flutuar entre nuvens de algodão ... colorido e doce?



Mergulhados neste sentimento, damos asas às recordações, umas boas, outras nem tanto e também aos sonhos, estes queridos sonhos que nos ajudam a viver, e dos quais nunca devemos desistir, pelo contrário devemos persegui-los até vê-los realizados e quando estiverem realizados, continuar a sonhar, sonhar e sonhar.


Quando estamos amando, vemos poesia no azul do céu, nas nuvens mágicas e transformistas, no cheiro da terra molhada, na brisa suave, nas flores, até na pequena folha morta levada pelo vento. Aprendemos a ouvir as águas cantantes de uma cascata, o suave murmúrio do rio que corre entre os seixos e bramir do mar revolto. Ah! não esqueçamos do silêncio, nosso cúmplice de recordações, é no silêncio que podemos ouvir a voz da pessoa amada ou a música que embalou aquele momento tão especial.


Lembrem-se recordar é reviver nossa história e história, é tudo que fica da nossa vida.

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